A:  

AprendizagemÉ uma acumulação pessoal ocasionada por múltiplas interacções com colegas, professores, adultos entre outros contextualizada em experiências culturais concretas, compreendendo a pessoa como um todo.

 

Autonomia – Numa perspectiva generalista e universal traduz-se pela capacidade que temos de fazer algo com independência. Mas a aplicação deste conceito assume ópticas distintas, desde as mais pessoais até às que tem uma perspectiva mais social.

Pontos de vista mais radicais assumem-na como um corte profundo e uma inexistência de qualquer dependência para com os outros. Porém, esta noção poderá condizer muito pouco com o autêntico significado do vocábulo.

“Sobre si mesmo, sobre o seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano”

(Mill J. S. 1909).

 

 

B:

 

 

C:

Cognição – Como cognição entende-se todo o método que envolve o tratamento da informação obtida através da captação perceptiva, sendo este um processo de conhecimento que engloba os actos e processos de conhecimento.

 Processos tais como: o raciocínio; o pensamento; a imaginação; o discernimento; a classificação; etc.

Após a captação da informação procede-se ao seu tratamento, à sua exploração e à sua conservação, obtendo-se assim o produto mental destes mecanismos (o resultado), quer seja verificado de um modo geral ou num caso em particular.

Para a classe dos psicólogos o termo em causa encaminha-nos obrigatoriamente para actividades psicológicas, sendo mais específico que o conhecimento, termo que se emprega igualmente aos saberes acumulados extrínsecos ao sujeito que os adquiriu. Todo este processo opera autonomamente, dissociado de qualquer tomada de consciência, que está associado intrinsecamente aos aspectos mentais.

Pode-se dizer que a cognição é algo mais profundo que a percepção, pois considera-se que esta açambarca todos os processos despoletados depois de feita, em primeira instância, a percepção.    

Havendo cognição passamos a ter interacção com tudo o que nos rodeia, desempenhando esta um papel causal relativamente às condutas, que não são mais do que a sua expressão ou exteriorização.         

Quando se manifesta uma cognição musical, o vínculo entre música e a mente (a chamada psicologia musical), é visto através de uma óptica científica como uma relação entre a música e cognição (desdobrando-se em várias formas dentro da ciência: música e cérebro, música e inteligência,  música e sistemas formais etc.).

 

Competência Quando nos referimos ao termo competência associamos uma vastidão de significados, entre os quais: aptidão, capacidade, resolução, conhecimento, entre outros. Concluímos então que o termo competência não se identifica exclusivamente com a memorização de conhecimentos ou procedimentos básicos geralmente associados à Escola Tradicional.

Competência, no sentido lato, subentende a obtenção de uma série de informações e de processos que levam o aluno à percepção, interpretação e resolução de problemas, os quais são obtidos através do estímulo das suas capacidades de pensamento e de atitudes propícias à aquisição de conhecimentos.

No Decreto – lei 6/2001, o Ministério da Educação estabelece um conjunto de competências que devem ser fomentadas ao longo da educação.

 

D:

 DocenteÉ uma profissão que encerra aptidões de regulação, na qual se monitoriza, planifica a avaliam processos cognitivos.

A sua actividade deve ser ladeada por ajustes inerentes ao seu desempenho, permitindo assim uma perfeita sintonia entre os vários intervenientes do processo de ensino/aprendizagem.

 

E:

Educação inclusiva na escola – Pode ser considerado como um processo que engloba a participação activa de todos os alunos nos estabelecimentos de ensino. Nele se fomenta a reorganização da cultura, da prática do dia-a-dia e das vivencias nas escolas, de maneira a que estas atendam à diversidade dos nossos alunos. É tida como uma prática humana e democrática que compreende as singularidades do sujeito e as aceita, potenciando o seu crescimento como pessoa, a maximização da sua satisfação pessoal e a sua.

 

F: